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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Série Fofura - Moisés

Mais uma da Série Fofura.
Este é Moisés.
Fácil de descobrir olhando esta figura meiga de recém nascido...
Então vamos lá!

Israel estava vivendo cativo em um país chamado Egito.
O povo sofria, escravisado, sem poder voltar à sua Terra. Já nem tinha mais Terra para voltar, já que vivia longe dela a tanto tempo que outras pessoas agora a ocupavam.

O rei do país fez uma Lei para que todas os meninos de Israel morressem ao nascer.
Joquebede estava esperando uma criança e quando nasceu, que ela viu que era um menino, escondeu-o para que os soldados não o levassem embora e nem o matasse.

O peqenino menino começou crescer e seu choro já poderia ser ouvido fora da casa. Assim a mãe colocou ele em um cestinho e o depositou no Rio Nilo.
As águas levaram o menino para longe, mas quem o achou foi a filha do rei ruim.
Só que ela gostou da criança e adotou como filho.
Colocou o nome dele de Moisés, pois ele tinha sido tirado das águas.
Ele ficou morando no Palácio do rei.


terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Papo de Professor - Trabalhando com Dinâmica






Na Dinâmica o Professor tem o papel de Orientador e como tal, é fundamental que domine alguns passos importantes sobre ela.

  1.   Deve conhecer todos os passos da dinâmica para aplicá-la com segurança;
    Quando isto não acontece a aula perde o ritmo e a atividade que era para quebrar o gelo, acaba por desintegrar a turma.
     
  2. Deve-se ter clareza de aonde se quer chegar, qual o objetivo e a função da dinâmica dentro do processo a ser desenvolvido, entendendo-a como um instrumento.
    Infelizmente muitos orientadores não sabem para que serve a dinâmica, acha que ela pode ser o objetivo da aula e assim, perde-se também o foco da matéria separada para o dia.
     
  3. A Dinâmica tem por finalidade, possibilitar um clima de espontaneidade em que os participantes sintam-se livres e à vontade  para participar da experiência feita. 
  4.  Conhecer bem a turma para que possa perceber o nível de relações e entendimento, pois nem toda dinâmica se adapta bem a qualquer grupo. Ela pode ser um instrumento enriquecedor se for bem utilizada e se o grupo estiver em condições de vivenciá-la. Mas se não for bem executada, atrapalha a unidade do grupo. 
  5.  Saber observar as expressões corporais, sobretudo as expressões faciais dos participantes no decorrer da dinâmica, para valorizar os sentimentos e reações de cada um.
    Isto ajuda a perceber se a classe está cooperando ou se perdeu o interesse.
     
  6.  Qualquer que seja o resultado alcançado com uma dinâmica, ele é o objeto da reflexão e da aprendizagem, pois dinâmica não tem resultado errado. 
  7. As dinâmicas podem ser adaptadas de acordo com a realidade e o tamanho do grupo. E não se esqueça de que a preparação da dinâmica já é uma dinâmica a ser refletida e avaliada.

    Adaptado de Almanaque de Dinâmica
    De Eliseu de Oliveira Cunha




domingo, 12 de janeiro de 2014

História - As Mãos de Minha Mãe


 z

Queria postar aqui, com figuras e tudo mais a História AS Mãos de Minha Mãe.
É uma História que ouço desde pequena e já contei diversas vezes para as crianças, sempre fazendo com que elas possa refletir sobre a atitude desta mulher que para defender sua filha, esqueceu-se de si mesma. Uma História de Amor que nos remete a outro AMOR, o de nosso Deus. Mas como não consegui, vou postar o texto aqui. Quem desejar, a qualquer tempo, pode pedir ai no comentário, que envio o material por e-mail ou por Nuvem, sem cobrar nada. Temos em PDF (sem Imagens), Word com marcação de Imagem e em Power Point.
É um prazer dividir com vocês esta linda História.
Abraços.
 Elisabeth

 Ai vai a História:


AS MÃOS DE MINHA MÃE  
 (História de Domínio Público)
  Uma bela e jovem mãe colocou sua filhinha para dormir no berço e foi visitar uma vizinha. Muitas vezes ela havia deixado a filhinha sozinha, por poucos minutos apenas, e nenhum mal lhe acontecera. Assim, não teve dúvida de que também desta vez nada aconteceria.
Chegando a casa da vizinha, começou a conversar sobre algumas coisas, mas foi interrompida subitamente por um som que sempre lhe causava um calafrio: era a sirene do caminhão de bombeiros.
- Não se preocupe – disse a vizinha. – Tenho certeza de que o incêndio não é por aqui.
- Mas ouça! – disse a mãe. – Parece que os bombeiros estão vindo para este lado! E veja o povo correndo! Estão correndo nesta rua! E correm na direção da minha casa!
Sem dizer mais nada, ela correu para onde o povo estava indo. E então viu sua própria casa em chamas! Fumaça e labaredas já saíam pelo telhado.
 Minha filhinha!  - exclamou ela desesperada. – Minha filhinha!

A multidão era grande em volta da casa, mas a mãe acotovelou-se por todas as pessoas.
- Meu nenê! Meu nenê! Minha pequena Marja!
Um bombeiro agarrou-a:
- A senhora não pode entrar aí – gritou ele. – Vai morrer queimada!
- Deixe-me ir! Deixe-me ir! – gritou ela. E com uma força sobre-humana desvencilhou-se e correu para dentro da casa em chamas, enquanto todos observavam espantados.
Ela sabia exatamente onde devia ir.
Atravessando como uma flecha a fumaça e as chamas, agarrou o pequeno tesouro que era sua menina, e fez meia volta. Mas, vencida pela fumaça, ficou tonta e caiu; teria morrido queimada com a nenê se um bombeiro não a tivesse levado para fora.

Toda a multidão gritou de alegria quando ela apareceu! Mas ai! Embora o bebê estivesse salvo, a pobre mãe ficou muito queimada. Pessoas amigas a colocaram numa ambulância e ela foi para o hospital.
  Ali todos os médicos viram que as mãos dela, aquelas valorosas e queridas mãos que tinham agarrado a criança no berço em chamas estavam terrivelmente queimadas. Embora os médicos fizessem de tudo para salvá-las, elas ficaram mutiladas e cheias de cicatrizes.
Meses depois a corajosa mãe teve alta do hospital. E voltou para casa, com a filha.
As semanas tornaram-se meses e os meses tornaram-se anos. A menina aprendeu a engatinhar, andar e agora já corria. Estava crescendo. Começava a reparar nas coisas.
(FIG 5) Um dia, quando Marja tinha oito anos, a mãe estava lavando louça na cozinha.
De repente, Marja viu algo em que nunca havia reparado.
-Mamãe! – exclamou ela – que mãos feias a senhora têm!
- Sim, querida – disse a mãe calmamente, embora ferida demais com essas palavras. – São mesmo feias, não é?
- Mas porque a senhora tem as mãos tão feias quando as outras pessoas têm as mãos bonitas? – perguntou Marja, não sabendo que cada uma de suas palavras era como um punhal no coração da mãe.
  Lágrimas lhe brotaram dos olhos.
- Que foi que eu disse de mal, que foi que eu fiz? – perguntou Marja.

 Então a mãezinha tomou-a pela mão e a levou ao sofá.
- Preciso contar-lhe uma coisa, querida. – disse ela.
Então contou sua história, que Marja não conhecia ainda. Falou do Incêndio, do povo que a procurou impedir, de como ela a havia tirado do berço já envolto em labaredas, como caíra ao chão, como fora salva e como recebera queimaduras graves.
- Minhas mãos eram lindas antes disso – terminou ela.
Marja apertou entre as suas mãos aquelas mãos mutiladas, com lágrimas a lhe deslizarem pela face.
  – Mãezinha querida – disse chorando – são as mãos mais lindas em todo mundo!

Criança há outras mãos que foram feridas por você. As mãos de Jesus, o Amigo e Salvador das crianças; as mãos Daquele que desceu do Céu para salvar Seu povo do pecado, e levá-los para Seu lindo país.

Vocês sabem o que aconteceu a Jesus? Homens maus agarraram-no e o crucificaram.

 Martelaram grandes pregos através de suas mãos e pés e o levantaram numa cruz, para ali morre. Depois o sepultaram no túmulo de José de Arimatéia. Mas não o puderam reter ali. Ele ressuscitou e subiu para o Céu, onde vive hoje, aguardando o feliz dia em que há de voltar.