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quarta-feira, 18 de abril de 2012

Álcool Gel

Quando começamos as aulas de pronto estamos com diversos problemas de material.
Principalmente no que se refere a material de higiene para usar depois das atividades.
Acredito que álcool em gel é uma saída maravilhosa para limpar a mão da garotada sem que eles acabem molhando a sala, ou pior, a Igreja, quando nossas áreas estão delimitadas nos mesmos espaços, sem divisórias físicas.
Que tal criarmos mais um material?
Pensei em postar aqui este desinfetante útil para usarmos na sala.

Atenção: Todo o material deve ser feito em sua casa ou em uma ambiente longe do alcance das mãos curiosas das crianças.

Você vai precisar de:
  • 2 folhas de gelatina incolor e sem sabor
  • 1 copo de agua quente para dissolver 
  • 12 copos de álcool de 96 graus

Prepare:
Dissolva a gelatina na água quente.
Espere esfriar e acrescente 12 copos de álcool de 96° graus.

Resultado: Álcool gel de 72° a 75° graus.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Um castigo edificante

Muitas vezes não sabemos como agir com uma criança travessa.
Eles tem uma imaginação tão viva e criativa, que inventam travessuras inimagináveis, que acabam transtornando os pais e professores.
Muitas vezes esquecemos que devemos educá-las com amor, mas também com pulso firme. Devemos pernsar em castigos que possam ser levados para a vida toda, mas não como um resultado de um trauma e sim, como uma lição que poderá mudar a visão da criança, quando ela obedecer.
Li outro dia uma história que você pode usar na aula, enquanto professor, trabalhando com visuais criados para apresentá-la aos alunos, respeitando cada uma das idades/classes. mas também poderá aprender com estepai a delegar à criançaa travessa a responsabilidade d erefazer o que desfez.


Como todos os meninos, eu era curioso e um pouco destruidor. Um dia cometi a travessura de fazer uns buracos em uma das portas de nossa casa, para ficar espiando o que ocorria na rua.
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Procurando dar-me um castigo educativo, meu pai fez-me reparar o estrago que causara.
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- Vá buscar uns pedaços de madeira, e procure cortá-las de modo a se ajustarem nos buracos; depois passe a lixa.
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Fiz o trabalho um pouco envergonhado, e, ao terminá-lo, era pouca a vontade que tinha de olhar para a porta verde com aqueles círculos brancos.
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Meu pai então me disse que eu devia pintá-los da mesma cor da porta, e me deu dinheiro para comprar tinta.
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A que arranjei não era exatamente da mesma cor, e por isso, por insistência do meu pai, pintei toda a porta.
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Desde esse momento, surgiu em mim uma espécie de gosto para melhorar e reparar as coisas da nossa casa.
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Pintei seis portas e duas janelas, que não ficaram mal, sentí-me orgulhoso de ser pintor, e minha atitude mudou em consequência daquele castigo que terminou em forma agradável e boa.
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Carlos Salazar, México